Na manha seguinte, tomamos cafe em outra boulangerie perto do hotel, fechamos a conta e [egamos um taxi para o aeroporto. No check-in the last stress de Fernandinho que, todo orgulhoso, apresentou seu passaporte espanhol.... mas a atendente perguntou pelo seu visto e, diante da resposta negativa e das explicacoes da dupla nacionalidade, pediu o passaporte brasileiro. La foi ele abrir a mala e procurar o dito cujo e, claro, j[a todo nervosinho, nao encontrava... ai foi a vez da Vania dizer: calma Fernando, calma!
Os voos Paris-Lisboa e Lisboa-Sao Paulo foram tranquilos. O ultimo, diferentemente do voo da ida, era um aviao antigo, sem monitor de TV individual, com ar-condicionado funcionando tao mal que foi alvo de reclamacoes enquanto aguardavamos a chegada de passageiros de conexao – estava uma verdadeira sauna dentro do aviao... Como era um voo diurno e os comissarios nao mandaram que fossem fechadas todas as janelas, muitas ficaram abertas, prejudicando a soneca do Fernandinho, alem das conversas constantes da senhorinhas de um grupo de excursao que fofocavam e trocavam receitas culinarias de hora em hora... Na chegad a, mais um esforco noDuty Free para gastarmos os ultimos euros e, por fim, mais um taxi. Ainda bem que chegou logo uma Safira que, felizmente, conseguiu acomodar as 6 malas.... Enfim, de volta pra casa! Umas sobras de comidinhas de aeroporto e aviao, chuveiro e cama.... pra sonhar com a proxima viagem que ninguel e de ferro.