segunda-feira, 20 de junho de 2011

Voltando pra casa




 Na manha seguinte, tomamos cafe em outra boulangerie perto do hotel, fechamos a conta e [egamos um taxi para o aeroporto. No check-in the last stress de Fernandinho que, todo orgulhoso, apresentou seu passaporte espanhol.... mas a atendente perguntou pelo seu visto e, diante da resposta negativa e das explicacoes da dupla nacionalidade, pediu o passaporte brasileiro. La foi ele abrir a mala e procurar o dito cujo e, claro, j[a todo nervosinho, nao encontrava... ai foi a vez da Vania dizer: calma Fernando, calma!
Os voos Paris-Lisboa e Lisboa-Sao Paulo foram tranquilos. O ultimo, diferentemente do voo da ida, era um aviao antigo, sem monitor de TV individual, com ar-condicionado funcionando tao mal que foi alvo de reclamacoes enquanto aguardavamos a chegada de passageiros de conexao – estava uma verdadeira sauna dentro do aviao... Como era um voo diurno e os comissarios nao mandaram que fossem fechadas todas as janelas, muitas ficaram abertas, prejudicando a soneca do Fernandinho, alem das conversas constantes da senhorinhas de um grupo de excursao que fofocavam e  trocavam receitas culinarias de hora em hora...   Na chegad a, mais um esforco noDuty Free para gastarmos os ultimos euros e, por fim, mais um taxi. Ainda bem que chegou  logo uma Safira que, felizmente, conseguiu acomodar as 6 malas.... Enfim, de volta pra casa! Umas sobras de comidinhas de aeroporto e aviao, chuveiro e cama.... pra sonhar com a proxima viagem que ninguel e de ferro. 

Ultimo dia em Paris

Amanheceu chovendo e fomos ate Montparnasse fazer as ultimas comprinhas e andar pelo bairro, que se caracteriza por ter o prédio mais alto da cidade e que eh um monstrengo, mas tem a melhor vista da cidade, porem, não chegamos ate la pois havia muitos turistas chineses - nada contra eles, eh claro e sim contra a fila... Caminhamos ate St-Germain-de-Pres e almoçamos no restaurante chinês preferido por todos. Depois, pegamos um ónibus para o Phanteon. O tempo estava inconstante, ora aparecia o sol, ora ventava forte, ora chovia e logo voltava o sol... e acabamos passando rapidamente pelo Jardim de Luxemburgo e pelo Phanteon. Paramos para nos esconder da chuva e tomamos  nosso ultimo café com as tortas maravilhosas de Paris. Fernando e Vania voltaram pro hotel e Vilma e David pararam na feira de antiguidades que tem aos sábados na praça da igreja St. Suplice. Tudo cariiissimo – nada de comprinhas ... No jantar tivemos a oportunidade de experimentar um pequeno restaurante em frete ao hotel, onde tentamos lugar outras vezes sem sucesso. Trata-se do Toscana, pequenino, com apenas 16 lugares, muito simples mas com cozinha italiana que surpreende. Um cardápio de entradas, outro de pastas e pizzas. Cada um fez um pedido diferente, Vânia – um prato com três tipos diferentes de ravioli, Vilma – penne a la rabiatta, Fernando – linguini ao pesto e David – pizza de aliche, tomatinhos, alcaparra e muzzarela de bufala. Tudo divino e regado a vinho nacional. O atendimento feito por uma simpática jovem que gerencia com maestria os poucos lugares e a fila de clientes... a lamentar apenas o fato de ser nossa ultima noite em Paris. Pra encerrar a noite de despedida, comemos  sobremesa no hotel: um merengue gigante que a Vânia estava namorando há dias, mini tortas variadas e melar super doce e saboroso... e adeus Paris!!!



Paris




Hoje fomos fazer um passeio de Bateau Mouche pelo Sena, o tempo, hora prometia chuviscos outra raios de sol, tivemos sorte e nao choveu. O barco era para mil pessoas e estava quase cheio. Eram grupos e mais grupos de chineses adultos de todas as idades, e de criancas de escolas francesas. Todas animadissimas mas super educadas. O barco percorreu o Sena desde a Torre Eiffel ate o Jardim Botanico e os predios historicos eram  citados em varias linguas, inclusive em chines. Foi um passeio muito agradavel e pudemos tirar muitas fotos. Depois fomos almocar em St-Germain-de-Pres. no  Lao Tseu, ja escolhido por nos como o melhor restaurante chines de Paris. Fernando e David voltaram pro hotel. Fernando para curar um comeco de resfriado e David para lavar roupas. Vilma e Vania foram para Montmartre. A igreja de Sacre Coeur, localizada sobre uma colina, e imensa e linda com enormes paineis de pastilhas e imagines de bronze de Sao Miguel e Joanna D'Arc. A casa onde morou Van Gogh, o Moulin Rouge e muitas galerias e ateliers de artistas sao outras atracoes do bairro. Aa noite fomos jantar no Entrecoete, muita fama e pouca carne. Depois do jantar, fizemos compras nas lojinhas do Champs Elysees. Fernando comprou um chapeu que ficou muito estiloso nele. Vania quis ficar por la ate as luzes se acenderem, o que so ocorreu Delois das 22h30, quando os ultimos raios de sol se foram, mas valeu a pena, pois estava um comeco de noite lindo..... Quando chegamos ao hotel, vimos que a Torre Eiffel estava com mil hares de luzes piscando, linda! Vania e Fernando caminharam alguns quarteiroes na sua direcao para fotografa-la, mas os efeitos especiais pararam.... e eles voltaram sem as fotos.  

Paris





No nosso terceiro dia de Paris, começamos pelo Museu do Louvre. Fomos de ónibus por imposição do Davis, que já estava cansado de saco cheio de caminhar pelos longos e mal cheirosos corredores do metro de Paris.Vimos primeiro a Mona Lisa. Como era cedo, não havia muita gente e pudemos apreciar a obra de Da Vinci com tranquilidade. Depois vimos praticamente  todas as obras recomendadas no folheto do Museu, almoçamos num café do Museu com vista para a Torre Eiffel (com preços estratosféricos) e continuamos a visita ate as 15 horas. Fomos depois para a Galeries Lafayette. Fernando e David compraram camisetas Polo. No setor da Louis Vuittom, a fila e japonesas foi substituída por chinesas comprando.Todo mundo se impressionou com a variedade de comidas do setor de Dellicatessen.Vania comeu um belo sanduiche de jamon com cerveja espanhola. Voltamos pro hotel, descansamos um pouco e saímos pra jantar nas imediacoes do hotel. Fomos num restaurante em frente a praça Salvador Allende, porque a Vânia queria comer Crepe na França, e é claro que chegando lá ela pediu tudo diferente. A comida estava boa sem nada a destacar.

Resumindo, Paris e uma cidade charmosa e encantadora, com um sistema de transportes que funciona, quando você vai tomar um ónibus tem um mostrador digital indicando o tempo que falta para ele chegar e o tempo do segundo. Tudo interconectado metro, ónibus, trens e aeroportos. A famosa antipatia do francês se transformou em simpatia em receber bem. Os milhões de turistas que a visitam devem atestar isso. Qualquer tempo gasto nela vale a pena! 

Paris

O dia seguinte foi muito bom, Tomamos cafe da manha numa lanchonete perto do hotel e fomos para a Notre Dame. De la fomos para o Museu D’Orsay. Caminhamos ate Saint Germain-des-Pres. Almocamos no restaurante Lao Tseu, uma chines excelente. Fomos tomar cafe e comer a sobremesa no Cafe de Flore, local tradicional frequentado por Sartre e Sinome de Bauvoier. Por 4 cafes e dois doces, pagamos 40 euros!!! Visitamos a igreja St Germain, a mais antiga de Paris, do seculo VI. David voltou para o hotel  e Vania, Fernando e Vilma foram visitar os Invalides, onde esta o tumulo de Napoleao, e depois, ja que estavam ao lado, foram ao Museo Rodin. Como a Vania estava com bicha de comer crepe, fomos a um restaurente onde a Vania nao comeu crepe mas pediu uma salada que estava maravilhosa. Comemos crepe de banana com chocolate de sobremesa. O vinho estava bom. 

Paris

Enfim, a cidade Luz...
O hotel foi uma excelente escolha. Bem localizado – ao lado da Torre Eiffel, com metro a 2 quadras. Apartamentos de tamanho muito bom pra Paris, bem decorados e limpinhos. Pessoal simpatico.
No primeiro dia fomos dar um passeio nos Camps Elysees e Arco do Triunfo. Fizemos uma comprinhas basicas, almocamos em um restaurante chines e fomos comprar os ingressos para o Museu do Louvre. David finalmente achou o seu brinquedinho o o Ipad 2. Fernando pegou carona e tambem comprou o seu. Do Louvre fomos para a Torre Eiffel. Depois de enfrentarmos uma looonnnga fila e o David ter desertado, subimos ate o nivel 2, a 120 metos. Depois de apreciarmos as belissimas vistas da cidade e muitas fotos, comecou a chuviscar e como a fila para o elevador era muuiiito grande, resolvemos descer os 120 metros de escada.... e voltamos a pe ate o hotel. Ufa, a Vania perdeu uns 3 quilos nesse dia...  A noite saimos sem destino, andamos bastante a pe e de metro e acabamos voltando pra perto do hotel aa procura de um restaurante pra jantarmos, mas todos ja estavam fechando. Comemos uns paninis muito dos ruins e fomos dormir exaustos.

Chegando na Euro Disney


Nosso hotel na Euro Disney nos proporcionou duas surpresas: uma  ótima e outra nem tanto...  A primeira  foi que hotel era excelente – um spa 4 estrelas, com produtos L’Occitane nos banheiros, máquina de café expresso e bandeja de Madeleines fresquinhas, lençois de algodão egípcio 400 fios, etc, etc. Mas, como diz o ditado, alegria de pobre dura pouco, Fernandinho logo estranhou que  preço não estava de acordo com o padrão do hotel e descobriu que no cartão de entrada estava registrado que era apenas uma diária, portanto, o preço era o dobro do que estávamos pensando.... e descobrimos, pra tristeza de todos, que nos enganamos e reservamos apenas uma diária.... Providenciamos então outra reserva num hotel mais à altura do nosso bolso.




Bem, a Euro Disney deixou a desejar. Alem de ser bem menor que a da Florida, todos as atrações já eram nossas conhecidas, portanto, anteriores a 2007, quando estivemos na de Orlando.  Mesmo assim nos divertimos.